SAO PAULO, BRASIL.- “Lançamento da Estratégia Alamys no Brasil: “Por que o desenvolvimento de projetos de transporte sobre trilhos é a melhor opção para sustentabilidade das grandes cidades latino-americanas”, foi o título da palestra de Constantin Dellis, chefe da Secretária Geral da Associação Latino-Americano de Metrôs e Subterrâneos – Alamys, no painel 2 “O impacto do metrô no desenvolvimento urbano”da 23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA, realizada de 19 a 22 de setembro de 2017 pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP.
Constantin Dellis no lançamento
O documento sirve como uma ferramenta de comunicação e política para todos aqueles que desejam promover projetos de transporte público em trilhos, antes das autoridades governamentais e tomadores de decisão no campo. Este será o lançamento oficial do documento ALAMYS no Brasil, e você pode baixá-lo clicando na imagem abaixo.
A estratégia de ALAMYS, denominada “Pro-Rail” nasce como resultado da necessidade dos seus sócios de contar com uma ferramenta técnica com respaldo, estatísticas e modelos para mostrar às suas respectivas autoridades governamentais na América Latina, aos executivos dentro de suas próprias empresas operadoras de metrôs e à sociedade civil, a necessidade de construir e/ou expandir projetos de transporte sobre trilhos em áreas urbanas, estabelecer seus benefícios e custos, e estipular as variáveis que devem ser oferecidas em cada tipo de cidade da nossa região para implementar o melhor sistema metro- ferroviário que se ajuste à sua necessidade local.
O mega estudo está baseado no olhar objetivo de um grupo de excelência que busca promover a construção de mais e melhores sistemas sobre trilhos, entendendo que a concretização deste meios de transporte é completamente necessária, rápida, eficiente, ordenada e amigável ao meio ambiente.
No entanto, promovemos e acreditamos que é indispensável a integração intermodal com outras formas de transporte nas metrópoles, para um desenvolvimento corretamente planificado, uma vez que a porcentagem da população urbana está na América Latina, alcançando uma média de 79%, e se igualando a um nível de ocupação similar ao destes países, pertencentes ao Grupo OCDE, sem necessariamente ter o mesmo grau de desenvolvimento.