STC – METRÔ CDMX CLONCLUI OBRAS NA LINHA 12 DANIFICADA APÓS O TERREMOTO DE 19 DE SETEMBRO NO MÉXICO terça-feira, 9 de janeiro de 2018
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CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO.-  O Diretor Geral do Sistema de Transporte Coletivo (STC) – Metrô da Cidade do México Jorge Gaviño Ambriz, apresentou a Conclusão dos Trabalhos de Fortalecimento da Linha 12, ocorridos pelos estragos do terremoto de 19 de Setembro na coluna 69, localizada no trecho Olivos-Nopalera, e o fortalecimento da viga 41, entre as curvas 11 e 12, na interestação Nopalera-Zapotitlán. 

Quando detalhados os pormenores, o titular do STC destacou que privilegiar a segurança dos usuários foi o objetivo primordial das obras executadas. 

 

 

Na ponte baixa da interestação Nopalera-Zapotitlán, Gaviño Ambriz explicou que após o terremoto de 19 de setembro do ano passado, os trabalhos realizados nesses locais da Linha 12, garantem e inclusive “ultrapassam”, o fortalecimento das estruturas atendidas.

Os trabalhos duraram três meses, por um custo de 15 milhões de pesos (787.000 USD aproximadamente), foram efetuados e custeados pelas empresas CARSO, Construção de Obras para o Transporte, Colinas de Buen, T.S.O e Systra, as quais  se encarregaram da  construção da Linha 12, portanto não representaram um gasto  para o Governo da CDMX, nem para o Metrô. 

Além disso, Jorge Gaviño destacou que o Organismo realiza trabalhos permanentes de manutenção preventiva em toda a Linha 12. Por exemplo, nos aparelhos de via é realizada a limpeza e a lubrificação, o ajuste de sistemas de fechamento, a manutenção das junções e de material isolante, o ajuste de parafusos e a verificação da geometria. Nas vias, é realizado um controle de desgastes nas curvas de rádio menor de 550 metros, a verificação das fixações e dos percorridos de inspeção.

 Garantindo dessa forma o funcionamento seguro e eficiente que beneficia a  400 mil usuários que, em média, o utilizam cada dia. 

No devido momento, o Diretor de Construção Pesada da CARSO, Mario Torres, mencionou que depois do terremoto foi necessário realizar  uma pesquisa com tecnologia a laser nas 266 colunas do trecho elevado para a detecção dos estragos. 

Somente foi necessário reparar e fortalecer as estruturas de uma coluna e uma viga. Também foram substituídos trechos de trilhos deformados e foram realizadas obras de fortalecimento, como mudança de cristais e de luminárias.