SÃO PAULO, BRASIL.- A campanha contra o assédio sexual, realizada em parceria entre Tribunal de Justiça de São Paulo, CPTM e outras empresas de transportes, Governo do Estado, Prefeitura e instituições do Direito, entrou em uma segunda fase. O lançamento ocorreu no Palácio da Justiça, na Praça da Sé, com a presença do presidente da Companhia, Paulo Magalhães, e representantes das empresas participantes.
Os novos cartazes dão destaque à promulgação da Lei nº 13.718/2018, que determina pena de até cinco anos de prisão ao assediador. A campanha “Juntos Podemos Parar o Abuso Sexual nos Transportes” também ganhou a adesão de novas instituições que assinarão aditivo ao convênio “Juntos Podemos Parar o Abuso Sexual nos Transportes”, totalizando 19 participantes.
As peças da campanha estimulam o apoio às vítimas e a denúncia dos abusadores. Os ônibus, trens e metrô do Estado de São Paulo, juntos, transportam diariamente cerca de 10 milhões de passageiros. Desde o início da campanha, no ano passado, mais de 1000 funcionários das empresas de transporte e policiais civis e militares participaram de seminários de sensibilização para atendimento às vítimas. O resultado foi o aumento de denúncias e de solidariedade.
Participam da campanha: Tribunal de Justiça de São Paulo, Governo de São Paulo, Prefeitura de São Paulo, Ministério Público de São Paulo, Defensoria Pública de São Paulo, CPTM, Metrô, EMTU, SPTrans, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica, ViaQuatro, ViaMobilidade, EFCJ, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria dos Transportes Metropolitanos, Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo e Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos.