O SECRETÁRIO GERAL DA ALAMYS NO SEMINÁRIO METRÔ E PATRIMÔNIO DE QUITO. “O DESCONGESTIONAMENTO URBANO GERADO PELO METRÔ PERMITE RECUPERAR AS CIDADES E CUIDAR MELHOR DO PATRIMÔNIO” quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

SECRETARIA GERAL. – Roland Zamora, Secretário Geral da ALAMYS, se deslocou até a capital equatoriana para participar do “Seminário Internacional: Metrô de Quito – San Francisco: experiências internacionais de conservação patrimonial”, e liderar as cerimônias de abertura e fechamento junto aos anfitriões locais: o prefeito de Quito, Mauricio Rodas, e o Gerente Geral da Empresa Pública Metropolitana Metrô de Quito, Maurício Anderson.

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O Secretário Geral da ALAMYS, Roland Zamora, junto com o prefeito de Quito, Mauricio Rodas, e o Gerente Geral do Metrô de Quito, Mauricio Anderson.

O evento aconteceu no último 16 e 17 de fevereiro no convento San Francisco, um dos recintos com mais história e relevância cultural que possui o centro da metrópole, e por onde passará a primeira linha do futuro subterrâneo quitenho, atualmente em construção.

 

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Por isso, e para esclarecer dúvidas de frente com a população, as autoridades decidiram convocar diversos peritos ibero-americanos para trocar experiências com relação ao cuidado e proteção patrimonial que sempre deve ser considerado nestas mega iniciativas, sobretudo nas etapas iniciais de planificação das redes ferroviárias.

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Nesse contexto, o engenheiro Zamora assistiu e apresentou a palestra “Panorama Metrô ferroviário”, com a que se aprofundou no significado que resulta para as pessoas poder contar com um metro em cidades com parque automotivos em colapso, sobretudo em termos de qualidade de vida.  “O DESCONGESTIONAMENTO URBANO GERADO PELO METRÔ PERMITE RECUPERAR AS CIDADES E CUIDAR MELHOR DO PATRIMÔNIO”, assegurou durante a exposição.

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Juntamente com a sua apresentação, os mais de 250 participantes que encheram o salão em ambos os dias do evento puderam conhecer as experiências de destacados peritos internacionais, provenientes dos sócios da ALAMYS.  Metro de Santiago, Metro de Medellín, Transportes Metropolitanos de Barcelona (TMB) e Metro de Quito, entre outras empresas, organizações civis e universidades.  Todos repassaram o processo que viveram durante a construção de seus respectivos metros, e o impacto positivo que tiveram esses lugares, muitos deles ícones mundiais.

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Fernando Rivas, Subgerente de Assuntos Públicos e Meio Ambiente do Metrô de Santiago, quem repassou a importância de contar com uma unidade exclusiva, dentro da empresa, dedicada à relação com o ambiente, stakeholders e comunidades.

Explicaram, também, os aspectos positivos de haver um Metrô em uma cidade que busca ser cada vez mais moderna e mais ágil, além de mostrar com claros exemplos e comparações, como esta ideia de crescimento contribuirá com ganhos para Quito e seus habitantes.

Cada um dos palestrantes do seminário aclarou dúvidas, inquietações e perguntas do público assistente, entre os que se encontravam, jornalistas, engenheiros, arquitetos, consultores, estudantes universitários, cidadãos comuns, líderes de bairros, personagens políticos, entre outros.

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Um dos momentos relevantes foi quando se exibiram os resultados do estudo de prospecção realizado pela Universidad San Francisco de Quito, na Praça de San Francisco, e se afirmou que não existem vestígios arqueológicos relevantes na zona.

Adicionalmente, o prefeito de Quito, Mauricio Rodas, confirmou um novo convênio de assistência técnica na gestão patrimonial com a empresa metro de Roma.

Portanto, o Mestre Mauricio Anderson, Gerente do Metrô de Quito, destacou que a intenção desta obra é contribuir com a formação do Sistema Integrado de Transporte que permitirá otimizar o tempo, ser mais produtivo e melhorar a qualidade de vida dos quitenhos.

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